O ofício de escrever não se
distingue do ofício de viver (na expressão de Pavese) e na escola da vida, como
citou Jorge Amado, referindo-se a uma inscrição num camião, não há férias.
Pequenas frases como a que inicia
o parágrafo anterior assaltam-me constantemente. Recolho-as e alimento-as, para
que procriem. Poderia chamá-las aforismos ou novos aforismos, apetece-me
chamar-lhes nadismos.
Não há escritores menores, há
apenas escritores baixos.
Não acreditas em ti porque
existes, a verdade é que existes porque acreditas em ti.
Não sabermos quem somos é sermos. Ser é sempre estar à procura.
Não sabermos quem somos é sermos. Ser é sempre estar à procura.
O mais importante é quase
invisível. Podes pressenti-lo mas não podes vê-lo.
O sonho e a realidade não se
confundem, misturam-se.
Ser ridículo é inevitável quando
se é humano, mas mais vale ser do que parecer.
Sou como sou, o que quer que
isso seja.
Mais que uma intenção, existe um
apelo a que respondo/correspondo.
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