Por que motivo se interrogava tanto sobre o ato de escrever? Será que não
tinha nada para dizer? Será que a escrita nunca se faz em silêncio e ele preferia
o silêncio? Será que, ainda que a escrita fosse para ele uma forma de
contemplação, ele sentia que o ato de escrever o separava do mundo?
O escritor
interrogava-se e escrevia e interrogava-se. Eu faço o mesmo.
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